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Rebelião, motins e tumultos foram registrados no feriado

 O feriado de Corpus Christis foi tumultuado em algumas unidades prisionais do Estado de São Paulo. Rebelião, motins e tumultos foram registrados em várias unidades quase que simultaneamente, em uma delas um servidor  penitenciário feito refém. Segundo informações da polícia as ações foram um protesto contra a “opressão carcerária”, resultante da superlotação.

A primeira unidade onde foi registrada uma rebelião de presos foi o CDP de São José dos Campos. A rebelião teve início por volta das 8 horas e durou cerca de 10 horas. O CDP tem capacidade para 525 presos e está com 1.172. A rebelião foi contida pelo GIR (Grupo de Intervenção Rápida). 

Segundo informações publicadas na rede social, a Polícia Civil tinha interceptado informações de que o crime organizado teria ordenado à rebelião de uma das unidades de Venceslau Brás.

O servidor Eduardo Yamasaki foi feito refém. Ele foi solto no final da tarde, sem apresentar ferimentos. Ao ser liberado o servidor enviou uma mensagem a mulher, tranquilizando a família.

Em seguida iniciou um motim em uma unidade de São Bernardo do Campo e depois foi registrado motim em Lucélia. Havia informações de que poderia ocorrer um motim numa unidade de Lavínia poderia.

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