Sindcop participa de encontro com colégio de líderes e visita gabinetes na Alesp em busca de demandas da categoria

Carlos Vítolo

Da Redação – SINDCOP

Com o objetivo de apresentar e cobrar o andamento das demandas dos policiais penais e dos demais trabalhadores do sistema penitenciário de São Paulo, o Sindcop participou de um encontro com parlamentares do colégio de líderes.

O sindicato foi representado pelo secretário-geral da instituição, Carlos Neves, que foi recebido na Assembleia Legislativa junto com líderes sindicais dos outros sindicatos.

A mediação do encontro foi feita por meio do deputado Carlos Giannazi. “Pude levar as demandas dos policiais penais, pedir apoio para possíveis mudanças na Lei Orgânica quando chegar para aprovação na Alesp, apoio para podermos ter acesso ao projeto do subsídio o mais rápido possível e além das demandas de praxe”, disse Neves, destacando que o encontro foi muito positivo e que ajuda nas discussões na Alesp sobre a Polícia Penal.

Além do encontro com o colégio de líderes, o representante do Sindcop também esteve nos gabinetes de outros parlamentares, onde falou sobre a necessidade de apoio a mudanças na Lei Orgânica e subsídio quando forem para a votação na Casa. As visitas foram feitas nos gabinetes dos deputados Gerson Pessoa, Ana Perugni, Vinicius Camarinha, Xerife do Consumidor, Altair Morais, Delegado Olim, Átila Jacomossi, Dr. Elton, Carlos César, Paulo Correa Junior, Barros Munhoz e Caio França. Vale lembrar que, o governo protocolou na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei Complementar (PLC) 102/2023, que concede reajuste salarial de 6% para categorias de diferentes áreas e classes, entre elas, os policiais penais – agentes de segurança penitenciária (ASP) e agentes de escolta e vigilância penitenciária (AEVP). No entanto, é importante destacar que, conforme promessa do secretário da Casa Civil, Arthur Lima, o governo irá conceder o restante da valorização salarial na regulamentação da Polícia Penal, até 15 de agosto, quando a proposta será apresentada aos líderes sindicais e em seguida na Alesp.