Resposta as criticas feitas pelo senhor Antonio Pereira, pre
É lamentável termos que recorrer os meios de comunicação do Sindicato, que deve ser usado para informar a categoria, para respondermos ataques de pseudos-sindicalistas. Porém temos a obrigação e o dever moral de esclarecermos as mentiras contra o SINDCOP, recentemente publicadas no site senhor Antonio Pereira, presidente do Sindespe.
A atual diretoria do SINDCOP (Sindicato dos Servidores Públicos do Sistema Penitenciário Paulista) continua seguindo os princípios das diretorias anteriores, ou seja, não vemos os companheiros de luta como rivais e sempre procuramos compor com os mesmos. Nossa luta não é contra entidades que representam a categoria, mas sim contra o governo.
Para provar os fatos. comprovar nossa luta pelos companheiros AEVPs e calar de vez as mentiras publicadas no referido site, postamos aqui alguns links que demonstram nosso trabalho. Enumeramos os fatos cronologicamente para melhor compreensão do servidor.
1- Indicação nº 1491 de 2003
A comissão de segurança pública indica – Concessão de equiparação salarial aos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária – AEVP – a Comissão Permanente de Segurança Pública, da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, em reunião do dia 10 de setembro de 2003, ouviu do presidente do sindicato dos trabalhadores públicos do complexo penitenciário do Centro Oeste Paulista – SINDCOP – que fizeram diversas reivindicações para AEVPs
2 – Unificação
Desde 2008 estamos tentado fazer pautas unificadas com outras entidades. Entendemos que a categoria anseia por essa unificação, que tem o objetivo de fortalecer nossa luta. Em 2009, foi feita a 1ª pauta, isso depois de cinco anos de luta isolada.
3 – Mobilização para evitar a transformação das penitenciárias de Bauru em semi-aberto
Em 2007, as penitenciárias de Bauru passaram para o regime semi-aberto. Antes que isso ocorresse, o SINDCOP foi às ruas, junto com companheiros AEVPs, para tentar evitar a transformação do regime de fechado para semi-aberto. Nessa época, alguns AEVPs ocupavam cargos na diretoria do Sindicato.
Encabeçamos essa luta porque sabíamos que com a mudança de regime os mais prejudicados seriam os AEVPs, já que no regime semi-aberto não existe previsão para essa função. Sendo assim, com a mudança de regime esses companheiros seriam obrigados a mudar de cidade.
Infelizmente a transformação do regime acabou ocorrendo, mas ganhamos tempo e graças as manifestações do SINDCOP e dos AEVPs a mudança só ocorreu em 2011.
4 – Fomos contra a diferenciação de salários de AEVPs
Em 2011, o SINDCOP voltou a se reunir com AEVPs para dar continuidade a luta. Na ocasião, o senhor Antonio Pereira queria propor uma gratificação diferenciada para os AEVPs da Capital e da Região Metropolitana, alegando que o custo de vida desses servidores era mais alto que os dos servidores do interior.
No entanto, o presidente do SINDCOP, Gilson Pimentel Barreto, pessoalmente, defendeu os AEVPs a ponto de intervir junto a Pereira, para que ele não tomasse essa decisão.
Na ocasião, o presidente do SINDCOP disse ao senhor Antonio Pereira que ele não poderia tomar tal decisão como representante da categoria, porque esse artifício é comum ser usado pelo governo para prejudicar os servidores.
5 – Antonio Pereira abandou a pauta unificada
Depois disso passamos a lutar pela atual pauta de reivindicação unificada. A primeira reunião para discutir a pauta foi realizada em presidente Prudente. A próxima deveria ocorrer em Bauru. Porém, próxima a data da reunião em Bauru o senhor Antonio Pereira ligou para o presidente do SINDCOP para informar que não compareceria a reunião, e que a partir daquela data deixaria de participar da pauta unificada porque não concordava com as atitudes do presidente do Sindasp, Daniel Gandolfo. Mesmo assim, o SINDCOP continua a luta pelos AEVPs.
Antonio Pereira ataca SINDCOP em seu site
Por tudo isso nos causa estranheza as criticas infundadas ao SINDCOP feitas pelo senhor Antonio Pereira e a repentina simpatia pelo Sindasp, entidade que ele mesmo criticou no passado e se recusou a ter como “companheira” na pauta unificada.
O que será que mudou? Será que o motivo dessa mudança de comportamento esta ligado a defesa dos interesses da categoria , interesses políticos partidários ou de alguma central sindical?
Lamentamos que o senhor Antonio Pereira se deixe usar para criticar o SINDCOP. No mundo sindical é comum uma entidade ser usada para bater em uma outra, para que uma terceira seja privilegiada. Porém não participamos desse tipo de sindicalismo.
Não temos ligação com nenhum partido político e somos autônomos.Nenhuma central sindical dita ordens na nossa entidade. Quem manda no SINDCOP são os filiados.
SINDCOP não propôs aumento de classes de AEVPs
Por isso, esclarecemos que a reunião ocorrida no último dia 8 de outubro foi uma continuidade de vários outras reuniões realizadas para chegarmos a um consenso e criarmos uma pauta unificada.
Nessa reunião, que ocorreu na SAP, o secretário Lourival Gomes ao analisar o projeto do Sindasp argumentou que “ a promoção de carreira de ASPs é longa e a do AEVP mais curta. Por isso, no projeto de reestruturação de carreiras a previsão é de que seja aumentado um nível da carreira do AEVP e a redução de, pelo menos, uma da carreira do ASP”
Essa afirmação não foi feita pelo SINDCOP e nem consta no projeto do SINDCOP, conforme o senhor Antonio Pereira publicou no seu site.
É estranho que o senhor Antonio Pereira, que estava presente na reunião, não tenha ouvido a afirmação do secretario e os comentários que se sucederam após essa afirmação.
Porque será que ele distorceu os fatos? Porque será que ele imputou ao SINDCOP uma afirmação que não foi feita e de maneira tão leviana?
Plano B
Nessa mesma reunião, o senhor Antonio Pereira deve recordar, que após analisar o projeto do Sindasp, o secretário cobrou um plano B. Como no projeto do Sindasp não constaram itens que o SINDCOP havia elencado e a diretoria também não participou da reunião em Presidente Prudente, para elaboração do projeto do Sindasp, prometemos ao secretário fazermos um outro projeto – um projeto do SINDCOP.
É triste ter que desmentir o senhor Antonio Pereira e vir a público contestar seu comportamento. Isto porque, sempre incentivamos sua luta e a condução de sua entidade e muitas vezes o incluímos em reuniões e eventos de interesse do servidor. Porém, só conhecemos uma pessoa depois de convivermos com ela.
Antonio Pereira manifestou desejo de fechar a entidade que representa
No final da reunião da SAP, conversamos com o senhor Antonio Pereira que reclamou sobre as dificuldades de dirigir a entidade que ele representa. Segundo ele, não havia ninguém para ajudá-lo e a situação era ainda mais difícil porque ele não conseguia a liberação do registro da entidade e não conseguia se afastar do trabalho. O senhor Antonio chegou a afirmar que se não conseguisse o afastamento não compensaria tocar o sindicato e por isso estava pensando em fechar a entidade.
Precisamos conhecer que nos representa
Lembramos esse episódio para que os companheiros reflitam no comportamento de quem está a frente desse sindicato. Além do mais, o senhor Antonio Pereira, foi agente penitenciário e saiu porque não tinha perfil de trabalhar intra-muros, ou seja, pediu pra sair porque não conseguia trabalhar próximo ao preso. Isso sem falar nas dificuldades que ele tem de se relacionar com os próprios AEVPs que não é nenhum segredo para a categoria.
Por tudo isso, pedimos aos companheiros que sejam críticos ao ler informações relacionadas a categoria. Em vez de acompanhar um site com notícia mentirosas, o SINDCOP os convida para visitar nossa entidade e conhecer de perto nosso trabalho.
Fim da pauta unificada
Aproveitamos para informar aos servidores penitenciários que não haverá mais pauta unificada, já que o Sindasp nos comunicou que também não tem mais interesse em fazer uma luta conjunta. Mas nem por isso vamos deixar de lutar pelos interesses da categoria, seja ASP ou AEVP.
Também não vamos mentir para conseguir novos filiados.
Defendemos a união da categoria e nos entristece ter que usar este espaço para desmentir outro representante sindical. Porém não podemos ficar calados. Não temos medo de dizer a verdade porque somos livres e não estamos presos a ninguém. Entendemos que quando uma entidade sindical decide denegrir a imagem da outra, quem perde é o servidor.
Consulte os links e comprove os fatos
Clique no título para acessar a informação
3 – Mobilização para evitar a transformação das penitenciárias de Bauru em semi-aberto
3-1 – Mobilização para evitar….
3-2 – Mobilização para evitar…
3-3 – Mobilização para evitar…
3-5 – Mobilização para evitar…
